A fiscalização inadequada pode estar estimulando fraudes nas medições dos serviços de varrição em São Paulo. É o que afirmou Tadayuki Yoshimura, presidente da Associação Brasileira de Limpeza Pública – ABLP, ao participar da reunião desta terça-feira, 17 de novembro, da subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e as empresas prestadoras de serviços de varrição e lavagem das vias públicas da cidade, presidida pelo Vereador Roberto Tripoli (PV).
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Qui, 05 de Novembro de 2009 13:54 |
A Secretaria Municipal de Serviços anunciou a renovação dos contratos com as empresas de varrição, pelo período máximo de um ano ou até que termine uma nova licitação, o que causou perplexidade e indignação aos vereadores componentes da subcomissão que acompanha a execução operacional e financeira dos contratos com as concessionárias que fazem a coleta de lixo e as empresas prestadoras de serviços de varrição e lavagem das vias públicas da cidade, presidida pelo vereador Roberto Tripoli (PV). O assunto foi tema central dos debates durante a 6ª reunião ordinária, realizada neste dia 04 de novembro. |
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Qua, 21 de Outubro de 2009 15:39 |
A Supervisora Técnica de Limpeza Pública, Daniela Carelli de Souza , admitiu que há falhas na fiscalização da execução dos serviços prestados pela Construfert, empresa responsável pela varrição da região da Sé. Apontou como principal problema, a quantidade insuficiente de agentes vistores (fiscais). São apenas onze para fiscalizar quase 1000 km de ruas diariamente. Desses onze, dois estão de férias e um encontra-se sob licença médica, reduzindo o quadro para oito fiscais, dos quais seis trabalham durante a semana e dois aos sábados, domingos e feriados. |
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Qui, 15 de Outubro de 2009 00:00 |
O subprefeito da Sé, Amauri Luiz Pastorello, admitiu que a região da Sé “está suja” e citou como causa, a ação de moradores de rua e de catadores de recicláveis, que estouram os sacos de lixo, espalhando a sujeira pelas calçadas. E ainda culpou os cidadãos paulistanos: “Essa sujeira não é recolhida pelas empresas de coleta porque não está ensacada e também não é recolhida pelos varredores porque não está no meio-fio. A responsabilidade da limpeza de calçadas, por lei, é do cidadão, e não do poder público”.
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